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Umidade Relativa do Ar
Para interpretar o mapa use a escala abaixo graduada de 0 a 100%UR
Se entende pôr umidade o conteúdo de água em uma
substância ou material. No caso da umidade do ar, a água esta misturada com
o mesmo de forma homogênea no estado gasoso.
Como qualquer outra substância o ar tem um limite de absorção, este limite
se denomina saturação.Abaixo do ponto de saturação ( ponto de orvalho ) o ar
úmido não se distíngue do ar seco ao simples olhar sendo absolutamente
incolor e transparente. Acima do limite de saturação a quantidade de água em
excesso se precipita em forma de neblina ou pequenas gotas de água (chuva).
A quantidade de água que o ar absorve antes de atingir a saturação depende
da temperatura e aumenta progressivamente com ela.
A 0ºC ela é de 4,9 g/m3 e a 20ºC alcança 17,3 g/m3. A umidade absoluta é a
relação entre o peso da água dissolvida no ar e o peso do ar seco. Sua
unidade de medida é grama pôr Quilograma ( g/Kg ).
A umidade relativa é a relação existente entre a
umidade absoluta do ar e a umidade absoluta do mesmo ar no ponto de
saturação a mesma temperatura. Se indica normalmente em (% UR).
Ponto de orvalho ( Dew Point ) é definido como o ponto em
que o vapor de água presente no ar esta prestes a se condensar. O ar
atmosférico sempre contem quantidade variável de vapor de água conforme a
temperatura, região, estação, etc. Esse vapor, resultante da evaporação das
águas dos mares, rios e lagos, sobretudo pela ação do calor solar, sobe na
atmosfera e passa a fazer parte de sua composição. Devem-se ao vapor de água
diversos fenômenos relevantes na vida de animais e plantas, como a chuva,
neve, etc.
O tempo depende não apenas dos ventos, mas também da
umidade. Muitas vezes no verão nós dizemos que o ar está úmido, pesado. O ar
"pesado" tem grande umidade relativa; ele contém quase tanta umidade quanto
pode conter. Quando um espaço contém todo o vapor d'agua que pode conter à
sua temperatura, sua umidade relativa é de 100%. Se um metro cúbico de ar
contém 7 gramas de vapor d'gua, mas pode conter 14 gramas, sua umidade
relativa é de 50%. Umidade relativa de um volume de ar é a relação entre a
quantidade de vapor de d'água que ele contém e o que conteria se estivesse
saturado.
A quantidade de vapor d'água necessária para saturar um
volume aumenta com a temperatura. A temperatura em que o vapor d'água fica
saturado chama-se ponto de orvalho. No inverno rigoroso, ao ar livre, o ar
que você expira é tão úmido que, esfriando-se bastante, pode ficar abaixo do
ponto de orvalho. Então ele se condensa formando uma névoa.
No frio do inverno o ar pode conter pouca umidade; seu ponto de orvalho é
baixo. No verão o ar pode conter mais vapor d'água; portanto seu ponto de
orvalho é mais alto.
Algumas vezes, no inverno, e mesmo no verão (em dias úmidos e chuvosos), o
vapor d'água do ar se condensa nos vidros dos automóveis, por dentro,
impedindo a boa visibilidade.
Os valores da umidade relativa normalmente encontrados próximo à superfície
da terra estão em torno de 60%; já em um deserto, onde a temperatura sobe,
por vezes, a valores maiores que 45ºC, a umidade relativa é de apenas 15%.
(Umidade Global - 27/04/1995 - Castanho corresponde a baixa umidade)
Um fato interessante interessante ligado à umidade
relativa é que o homem sente-se melhor em um ambiente com umidade baixa -
mesmo a despeito de forte calor - do que em lugares de umidade relativa
elevada e temperaturas menores. Nestes últimos, o suor custa mais a
evaporar, razão pela qual a sudorese, ainda que abundante, não provoca
resfriamento sensível. Uma sudorese muito menor em ambiente de ar seco
permite, ao contrário, uma evaporação rápida do suor e uma consequente
diminuição de temperatura.
Se você vive num lugar em que o ar é seco no verão, isto é, a umidade
relativa é baixa, você sua livremente e pode suportar temperaturas
superiores a 37ºC. Num lugar de muita umidade você sente calor mesmo a 25ºC.
Não é o calor, é a umidade que faz você sentir-se mal. O seu conforto
depende da temperatura do ar como de sua umidade relativa.
Higrômetro
Algumas substâncias com capacidade de absorver a umidade
atmosférica servem como elemento básico para a construção de higrômetros.
Entre elas estão o cabelo humano e sais de lítio. No higrômetro construído
com cabelo humano, uma mecha de cabelos é colocada entre um ponto fixo e
outro móvel e, segundo a umidade a que está submetida, ela varia de
comprimento, arrastando o ponto móvel. Esse movimento é transmitido a um
ponteiro que se desloca sobre uma escala, na qual estão os valores da
umidade relativa. Outro tipo de higrômetro é o que se baseia na variação de
condutividade de sais de lítio, os quais apresentam uma resistência variável
de acordo com a água absorvida. Um amperímetro com sua escala devidamente
calibrada fornece os valores de umidade do ar.
Outra maneira de medir a umidade relativa é calcular a
velocidade de evaporação da água. Para isso, dois termômetros idênticos são
expostos ao ar: um traz o bulbo descoberto; outro tem o bulbo coberto por
gaze umedecida. A temperatura do segundo termômetro é, pelo arranjo,
inferior à do primeiro, porque a água evaporada da gaze resfria o bulbo.
Quanto menor a umidade do ar, tanto maior é o resfriamento da gaze. A partir
da diferença de leitura entre os dois termômetros, e com a ajuda de uma
tabela, pode ser encontrado o valor da umidade relativa.
O ar contém um valor definido de vapor de água (g/m3); este valor
significa a umidade absoluta.
Existe um valor máximo admissível de vapor no ar. Se este valor for
ultrapassado, o vapor se transformará em neblina ou, conforme o caso, em
chuva.
O máximo vapor que o ar consegue absorver (100%) depende da temperatura
ambiente.
A umidade relativa do ar nada mais é que uma porcentagem do valor máximo
admissível.
A quantidade máxima possível depende principalmente da temperatura e é
importante ressaltar que a umidade relativa esta sempre relacionada com a
temperatura.
TABELA DE VAPOR
MÁXIMO ABSORVIDO NO AR
OC |
g/m3v |
OC |
g/m3v |
OC |
g/m3v |
- 3O |
0,45 |
4 |
6,36 |
16 |
13,65 |
- 2O |
1,07 |
6 |
7,27 |
18 |
15,40 |
- 1O |
2,36 |
8 |
8,28 |
20 |
17,31 |
- 5 |
3,14 |
10 |
9,41 |
25 |
23,07 |
O |
4,85 |
12 |
10,68 |
30 |
30,39 |
2 |
5,57 |
14 |
12,09 |
35 |
39,60 |
--- |
--- |
--- |
--- |
40 |
51,12 |
- Exemplo:
Conforme a tabela acima, num ambiente de 20ºC o ar absorve no máximo 17,31 g
de vapor de água pôr m3 de ar, ou seja, 100%. Então, 50% u/r em um ambiente
de 20ºC corresponde a:
(17,31x50)/100 = 8,67 g/m3
- Se
seguirmos o exemplo e baixarmos a temperatura deste ar (8,67 g/m3
de vapor absorvido) entre 8 e 10ºC, o mesmo se sobrecarregará de vapor e o
excesso precipitará.
- Num
ambiente onde já existe muita umidade, uma pequena queda na temperatura
poderá causar a precipitação, danificando a mercadoria ou equipamentos
estocados.
- Isto
significa que é necessário manter a temperatura do ambiente uniforme, de
preferência ventilada. No caso de ambientes com diferentes temperaturas
(janelas, infiltração solar, paredes aquecidas ou resfriadas em demasia) é
necessário o controle em vários pontos, independentemente da dimensão da
área.
TEMPERATURAS E
UMIDADES RELATIVAS RECOMENDADAS
Produtos
Armazenados |
Temp. (ºC) |
Umid.
Relat. (%) |
Produtos
Armazenados |
Temp. (ºC) |
Umid.
Relat. (%) |
Fermento |
-2...5 |
60...75 |
Cigarro |
6...20 |
50...60 |
Ovo |
0,5...2 |
80...85 |
Sabão |
15...19 |
60 |
Carne |
0...1 |
78...80 |
Papel |
15...20 |
35...40 |
Verdura |
2...4 |
75...80 |
Tecido |
--- |
60...70 |
Fruta
(em geral) |
1...3 |
85...90 |
Couro |
--- |
60...70 |
Alimento
Embalado |
2...10 |
60...65 |
Borracha |
10...18 |
60...70 |
Manteiga |
0...3 |
85...80 |
Produtos
Farmacêuticos |
16...18 |
50 |
Queijo Duro |
12...14 |
85...90 |
Material
Fotográfico |
22...23 |
60...65 |
Queijo Fresco
(aberto) |
12...14 |
90...95 |
Equip. de
Metrologia |
20...22 |
50 |
Farinha |
21...27 |
60 |
Equipamentos
Elétricos |
20...22 |
60...65 |
Tabaco |
6...20 |
60...70 |
--- |
--- |
--- |
Salas de Fabr.
e de Processo |
Temp. (ºC) |
Umid.
Relat. (%) |
Salas de Fabr.
e de Processo |
Temp. (ºC) |
Umid.
Relat. (%) |
Em Geral |
14...18 |
50...60 |
Chocolate |
22...24 |
35...40 |
Padaria |
23...27 |
55...70 |
Conservas |
22...24 |
65...75 |
Salas de
Fermentação |
76...80 |
78...80 |
Tabaco |
22...24 |
92...93 |
Carne |
15...18 |
60...70 |
Lavanderia |
20...24 |
65...75 |
Leite |
15...18 |
60...70 |
Tinturaria |
20...24 |
65...75 |
- Um dos
maiores avanços tecnológicos ocorridos nos últimos tempos é o controle da
umidade, assegurando no processo industrial, uma uniformidade real do
produto, protegendo equipamentos e materiais.
-
Transferido para o uso residencial, comercial, hospitalar ou industrial o
Desumidificador tornou-se a solução real e definitiva contra problemas
causados pelo excesso de umidade, sendo o melhor e mais eficaz método para
combate a umidade é o único sistema que retira fisicamente o excesso de água
presente no ar, mantendo a umidade relativa no ambiente em porcentagens
ideais ( 40 a 50%).
- Um
ambiente úmido é reconhecido pela condensação sobre os vidros, atmosfera
fria e inconfortável. Se nada for feito para combater o excesso de umidade,
problemas graves poderão surgir como: mofo, bolor, odores, fungos, oxidação,
ácaros e problemas de saúde (alergias, reumatismos), etc.
- A taxa de
umidade relativa ( % UR ) representa a quantidade de vapor d' água no ar,
ela é medida com o auxilio de um higrometro. Abaixo de 45% hr, o ar está
muito seco e é necessário instalar um Umidificador. Acima de 50% a 60% UR, o
ar está muito úmido causando muitos males.
DICAS
- PROBLEMAS DE UMIDADE
ÁGUA QUE SOBE PELAS PAREDES
• Origem: quando o terreno é
muito úmido, a tendência é que a umidade acumulada seja
absorvida pelo alicerce da casa e brote na parede, formando
manchas de bolor ou estufando a tinta da área próxima ao
rodapé.
• Solução: é necessário
retirar o reboque de uma faixa até 50cm acima da mancha. São
feitos pequenos furos a cada 10cm nos tijolos e injeta-se um
produto à base de silicatos, que se infiltra na porosidade
do tijolo e enrijece. Depois de seco, refaz-se o reboque, de
preferência com produtos impermeabilizantes misturados à
massa de cimento e areia. Se a parede for de blocos de
concreto não é possível tratar definitivamente a umidade,
apenas diminuí-la por curtos períodos, refazendo o reboque
com argamassa impermeabilizante.
• Prevenção: usar argamassa
com impermeabilizante ou manta asfáltica em toda a extensão
do alicerce. A alvenaria também deve ser assentada com
argamassa impermeabilizada até a oitava fiada.
CHUVA QUE ENTRA PELAS FRESTAS
• Origem: entre o caixilho e
a parede podem se formar frestas que permitem a passagem de
água da chuva. A umidade se manifesta formando bolor ou
estufando a tinta.
• Solução e prevenção: a
junção entre o caixilho e a parede deve ser calafetada com
silicone, adesivo plástico ou poliuretano. Em geral, esses
produtos oferecem embalagens próprias para a aplicação, com
pequenos bicos que direcionam seu fluxo. Se a parede já está
descascando é necessário raspar a tinta e repintar. Para
prevenir o problema, deve-se repetir a aplicação em
intervalos de um ano.
ÁGUA QUE DESCE PELO TERRENO
• Origem: quando o terreno é
inclinado, e a casa é construída na parte mais baixa, a água
da chuva desce e fica represada na parede defronte à
inclinação. A tendência é que, nos meses chuvosos, o bolor
brote nos dois lados da parede, mas nos meses de estiagem a
área também permanece úmida.
• Solução e prevenção: uma
trincheira é a saída para tratar e evitar esse problema.
Qualquer pedreiro pode fazê-la, depois que a obra estiver
pronta:
» cavar um buraco com aproximadamente 50cm de
largura e profundidade, exatamente ao lado da parede em
frente à inclinação;
» forram-se a base e as laterais desse buraco com
um tecido de poliéster;
» preenche-se a metade da escavação com pedriscos
de construção, e um cano de PVC, com a parte superior cheia
de furinhos é colocado sobre as pedras;
» preenche-se o resto da trincheira com pedriscos
e envolve-se a parte de cima com mais tecido de poliéster,
sobre o qual se coloca terra e grama. A água entrará na
trincheira, cairá no cano e será levada a uma caixa de
coleta de esgoto. Se a parede já estiver descascada será
preciso refazer todo o reboque da área que está úmida.
UMIDADE QUE VEM DE CIMA
• Origem: depois de uma chuva
forte, algumas telhas podem trincar e a água começa a entrar
pelas rachaduras.
• Solução: detectar todas as
telhas danificadas e substituí-las (as vezes isso não é
muito fácil, porque as fendas são muito pequenas; nesse
caso, uma solução é trocar todas as peças de uma grande
área).
• Prevenção: não é preciso
impermeabilizar os telhados, desde que se obedeça ao
caimento necessário de cada telha.
FENDAS SURGIDAS APÓS UMA REFORMA
• Origem: a água passa pelas
frestas decorrentes do serviço incorreto nas junções entre
os materiais antigos e os novos (por exemplo, quando um vão
de uma porta numa parede de tijolos é fechado com blocos de
concreto).
• Solução: pode-se descascar
o reboque e calafetar a junção com silicone, minimizando o
problema. Porém, o ideal é refazer a parte da parede afetada
utilizando o mesmo material do resto da construção,
aditivando a argamassa com um impermeabilizante.
• Prevenção: calafetar, com
silicone, as junções novas durante a reforma (nem sempre
isso garante que as frestas não venham a surgir depois).
ÁGUA QUE FOGE DA PISCINA
• Origem: piscinas cuja
impermeabilização original foi feita corretamente podem
sofrer, posteriormente, reformas cuja execução está sujeita
a problemas (por exemplo, quando o piso ao redor é erguido e
a borda não é impermeabilizada, e a água passa entre os
azulejos e pinga no teto da garagem).
• Solução e prevenção:
impermeabilizar o deck construído posteriormente para que a
água não passe pelos azulejos. Assim, algumas fileiras do
revestimento da piscina terão que ser retiradas. Sobre a
argamassa deverá ser aplicado um primer, espécie de tinta
espessa que prepara a superfície para receber a manta
asfáltica que vem em seguida. Sobre ela aplica-se um filme
de polietileno, uma proteção mecânica com cimento e areia e,
finalmente, os azulejos.
RECOMENDAÇÕES ÚTEIS
• seguir sempre as orientações dos fabricantes e deixar
que os materiais de construção (massa de assentamento e
tijolo) sequem bem antes de serem cobertos;
• todas as lajes precisam ser impermeabilizadas. Se a
laje é de concreto, a impermeabilização deve ser flexível,
ou seja, feita com as membranas moldadas no local, como o
piche. Se a laje for pré-moldada, recomenda-se a utilização
de mantas pré-fabricadas, como as asfálticas. A proteção
adequada da laje requer:
» a execução de caimento correto com argamassa em
direção ao ralo ou à calha;
» o arredondamento dos cantos vivos com argamassa;
» estender a impermeabilização ao interior dos
ralos e, caso a laje se encontre com uma parede,
impermeabilizar os seus primeiros 20cm de altura;
» proteger a camada impermeabilizante com
argamassa, evitando o desgaste provocado pelos raios
ultravioleta e infravermelho e trincas devidas aos
movimentos normais da construção, à sua dilatação e à
contração no calor e no frio e à exposição constante ao sol
e às intempéries.
• as áreas molhadas (banheiros e cozinhas) são as mais
sujeitas a apresentar problemas de infiltração, cuja solução
exige regularização da superfície, aplicação de manta
asfáltica, proteção mecânica e recolocação do revestimento.
Se o problema ainda não se deu, é recomendável uma
prevenção, fazendo uma calafetação anual de bancadas de
pias, vasos sanitários, banheiras e ralos, usando silicone.
O local de instalação de banheiras também deve ser
impermeabilizado.
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Umidade do Ar
Cuidados a serem tomados
UMIDADE RELATIVA DO AR Significa, em termos
simplificados, quanto de água na forma de vapor existe na atmosfera no
momento com relação ao total máximo que poderia existir, na temperatura
observada. A umidade aumenta sempre que chove devido à evaporação que ocorre
posteriormente. Em áreas florestadas ou próximo aos rios ou represas a
umidade é sempre maior.
PROBLEMAS DECORRENTES DA BAIXA UMIDADE RELATIVA DO AR
Complicações respiratórias devido ao ressecamento de mucosas Sangramento
pelo nariz Ressecamento da pele Irritação dos olhos Eletricidade estática
nas pessoas e em equipamentos eletrônicos Aumento do potencial de incêndios
em pastagens e florestas
CUIDADOS A SEREM TOMADOS
Entre 20 e 30% - Estado de atenção Evitar exercícios físicos ao ar livre
entre 11 e 15 horas Umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas
molhadas, recipientes com água, molhamento de jardins etc. Sempre que
possível permanecer em locais protegidos do sol, em áreas vegetadas etc.
Entre 12 e 20% - Estado de Alerta
Observar as recomendações do estado de atenção Suprimir exercícios físicos e
trabalhos ao ar livre entre 10 e 16 horas Evitar aglomerações em ambientes
fechados Usar soro fisiológico para olhos e narinas
Abaixo de 12% - Estado de emergência
Observar as recomendações para os estados de atenção e de alerta Determinar
a interrupção de qualquer atividade ao ar livre entre 10 e 16 horas como
aulas de educação física, coleta de lixo, entrega de correspondência etc.
Determinar a suspensão de atividades que exijam aglomerações de pessoas em
recintos fechados como aulas, cinemas etc entre 10 e 16 horas Manter
umidificados os ambientes internos, principalmente quartos de crianças,
hospitais etc.
Umidade Relativa & Ponto de
Orvalho
Umidade Relativa
Pode ser
obtida através das seguintes equações:
Para t e tu ≥ 0ºC
es = 6,1078 * 10
((7,5 * t)/(237,3 * t))
esu = 6,1078 * 10
((7,5 * tu)/(237,3 * tu))
Para t < 0ºC
es = 6,1078 * 10
((9,5 * t)/(265,5 * t))
esu = 6,1078 * 10
((9,5 * tu)/(265,5 * tu)
Para psicômetro aspirado
e = esu - 6,7 * 10-4
* P * (t - tu)
Para psicômetro não aspirado
e = esu - 8,0 * 10-4
* P * (t - tu)
------
HR = e/es * 100
Sendo t = temperatura(ºC), tue
tu = temperatura do bulbo úmido (ºC) e P = pressão (mmHg).
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04/03/19
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