PROFESSOR

PAULO CESAR

Umidade Relativa do Ar
 

DICAS PARA O SUCESSO NO VESTIBULAR: AULA ASSISTIDA É AULA ESTUDADA - MANTER O EQUILÍBRIO EMOCIONAL E O CONDICIONAMENTO FÍSICO - FIXAR O APRENDIZADO TEÓRICO ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS.

Home
Grafeno
Hidratos de Carbono
LHC
Bactéria GFAJ
Sperbactérias KCP
Como as cinzas prejudicam os aviões
Ônibus a Hidrogênio
Superátomos
O que os Faraós Bebiam
Metal Orgânico
Microondas no Laboratório de Química
Pré-Sal
Elementos Pseudo-metálicos
Crise Nuclear na Coreia
Crédito de Carbono
Reforma Ortográfica
Gripe Suína
Água Seca
Balança mais sensível do mundo
Chuva Seca
Adoçantes Artificiais
Estato Gasoso
Por que a água sanitária desinfeta
Adrenalina
Água
Antibióticos
Ácido Desoxirribonucleico
Armas Químicas
Armas Biológicas
Armas Nucleares
Bafômetro
Bicabonato de Sódio
Biodiesel
Bronzeamento Artificial
Bioquímica das Células
Botulismo
Cálculos em Química por Análise Dimensional
Células Tronco
Clonagem
Colesterol
Combustíveis
Ciclos Biogeoquímicos
Cristais Líquidos
Curiosidades_químicas.htm
Desodorantes
Etanol
Fenilcetonúria
Química do Vagalume
Neuroquímica
Vida
Ecstasy
Moléculas que matam
Coca Cola Diet x Bala Mentos
Química do Beijo
Novo Tipo Ligação Química
Datação do C 14
Bioquímica da Arteriosclerose
Equilíbrio Ácido Base no Sangue
Sabão Molécula Intrigante
Cafeína
Vírus
Feromônios
Benzeno
Corantes
Nicotina
Polônio
Leptina
Raio X
Polímeros: A era dos plásticos
Vacinas Comestíveis
Química Combinatória
Gás Hélio
Sangue Artificial
Química do Cabelo
Elementos Químicos
Química Medicinal
Explosivo C4
THC
Notícias Quânticas
Forças Intemoleculares
Gás Carbônico
Biotecnologia
Química das Aranhas
Vitaminas
Moléculas Quirais
Carboidratos
Colesterol II
Lipídios
Proteínas
Química do Sorvete
Química do Vinho
Química na Cozinha
Quimioterapia
Dicionário de Química
Diet ou Light?
Fique Por Dentro
Química das Aranhas
Gráficos
Grandes Nomes da Ciência
Histórico da Química
Lâmpadas Fluorescentes
Meio Ambiente
Mol
Os Segredos da Mumificação
Perguntas Superinteressantes
Química do Cigarro
Química do Cotidiano
Tratamento da Água
Salmonella
Pilhas e Baterias
Polímeros Condutores de Eletricidade
Umidade Relativa do Ar
Viagra
Vitaminas e Minerais

 

Umidade Relativa do Ar

mapa de distribuição da umidade no Brasil

Para interpretar o mapa use a escala abaixo graduada de 0 a 100%UR

Se entende pôr umidade o conteúdo de água em uma substância ou material. No caso da umidade do ar, a água esta misturada com o mesmo de forma homogênea no estado gasoso.
Como qualquer outra substância o ar tem um limite de absorção, este limite se denomina saturação.Abaixo do ponto de saturação ( ponto de orvalho ) o ar úmido não se distíngue do ar seco ao simples olhar sendo absolutamente incolor e transparente. Acima do limite de saturação a quantidade de água em excesso se precipita em forma de neblina ou pequenas gotas de água (chuva). A quantidade de água que o ar absorve antes de atingir a saturação depende da temperatura e aumenta progressivamente com ela.
A 0ºC ela é de 4,9 g/m3 e a 20ºC alcança 17,3 g/m3. A umidade absoluta é a relação entre o peso da água dissolvida no ar e o peso do ar seco. Sua unidade de medida é grama pôr Quilograma ( g/Kg ).

 

A umidade relativa é a relação existente entre a umidade absoluta do ar e a umidade absoluta do mesmo ar no ponto de saturação a mesma temperatura. Se indica normalmente em (% UR).

Ponto de orvalho ( Dew Point ) é definido como o ponto em que o vapor de água presente no ar esta prestes a se condensar. O ar atmosférico sempre contem quantidade variável de vapor de água conforme a temperatura, região, estação, etc. Esse vapor, resultante da evaporação das águas dos mares, rios e lagos, sobretudo pela ação do calor solar, sobe na atmosfera e passa a fazer parte de sua composição. Devem-se ao vapor de água diversos fenômenos relevantes na vida de animais e plantas, como a chuva, neve, etc.
 

O tempo depende não apenas dos ventos, mas também da umidade. Muitas vezes no verão nós dizemos que o ar está úmido, pesado. O ar "pesado" tem grande umidade relativa; ele contém quase tanta umidade quanto pode conter. Quando um espaço contém todo o vapor d'agua que pode conter à sua temperatura, sua umidade relativa é de 100%. Se um metro cúbico de ar contém 7 gramas de vapor d'gua, mas pode conter 14 gramas, sua umidade relativa é de 50%. Umidade relativa de um volume de ar é a relação entre a quantidade de vapor de d'água que ele contém e o que conteria se estivesse saturado.

 

A quantidade de vapor d'água necessária para saturar um volume aumenta com a temperatura. A temperatura em que o vapor d'água fica saturado chama-se ponto de orvalho. No inverno rigoroso, ao ar livre, o ar que você expira é tão úmido que, esfriando-se bastante, pode ficar abaixo do ponto de orvalho. Então ele se condensa formando uma névoa.
No frio do inverno o ar pode conter pouca umidade; seu ponto de orvalho é baixo. No verão o ar pode conter mais vapor d'água; portanto seu ponto de orvalho é mais alto.
Algumas vezes, no inverno, e mesmo no verão (em dias úmidos e chuvosos), o vapor d'água do ar se condensa nos vidros dos automóveis, por dentro, impedindo a boa visibilidade.
Os valores da umidade relativa normalmente encontrados próximo à superfície da terra estão em torno de 60%; já em um deserto, onde a temperatura sobe, por vezes, a valores maiores que 45ºC, a umidade relativa é de apenas 15%.
 


(Umidade Global - 27/04/1995 - Castanho corresponde a baixa umidade)

 

Um fato interessante interessante ligado à umidade relativa é que o homem sente-se melhor em um ambiente com umidade baixa - mesmo a despeito de forte calor - do que em lugares de umidade relativa elevada e temperaturas menores. Nestes últimos, o suor custa mais a evaporar, razão pela qual a sudorese, ainda que abundante, não provoca resfriamento sensível. Uma sudorese muito menor em ambiente de ar seco permite, ao contrário, uma evaporação rápida do suor e uma consequente diminuição de temperatura.
Se você vive num lugar em que o ar é seco no verão, isto é, a umidade relativa é baixa, você sua livremente e pode suportar temperaturas superiores a 37ºC. Num lugar de muita umidade você sente calor mesmo a 25ºC. Não é o calor, é a umidade que faz você sentir-se mal. O seu conforto depende da temperatura do ar como de sua umidade relativa.

 

Higrômetro

Algumas substâncias com capacidade de absorver a umidade atmosférica servem como elemento básico para a construção de higrômetros. Entre elas estão o cabelo humano e sais de lítio. No higrômetro construído com cabelo humano, uma mecha de cabelos é colocada entre um ponto fixo e outro móvel e, segundo a umidade a que está submetida, ela varia de comprimento, arrastando o ponto móvel. Esse movimento é transmitido a um ponteiro que se desloca sobre uma escala, na qual estão os valores da umidade relativa. Outro tipo de higrômetro é o que se baseia na variação de condutividade de sais de lítio, os quais apresentam uma resistência variável de acordo com a água absorvida. Um amperímetro com sua escala devidamente calibrada fornece os valores de umidade do ar.

 

 

Outra maneira de medir a umidade relativa é calcular a velocidade de evaporação da água. Para isso, dois termômetros idênticos são expostos ao ar: um traz o bulbo descoberto; outro tem o bulbo coberto por gaze umedecida. A temperatura do segundo termômetro é, pelo arranjo, inferior à do primeiro, porque a água evaporada da gaze resfria o bulbo. Quanto menor a umidade do ar, tanto maior é o resfriamento da gaze. A partir da diferença de leitura entre os dois termômetros, e com a ajuda de uma tabela, pode ser encontrado o valor da umidade relativa.
O ar contém um valor definido de vapor de água (g/m3); este valor significa a umidade absoluta.
Existe um valor máximo admissível de vapor no ar. Se este valor for ultrapassado, o vapor se transformará em neblina ou, conforme o caso, em chuva.
O máximo vapor que o ar consegue absorver (100%) depende da temperatura ambiente.
A umidade relativa do ar nada mais é que uma porcentagem do valor máximo admissível.
A quantidade máxima possível depende principalmente da temperatura e é importante ressaltar que a umidade relativa esta sempre relacionada com a temperatura.

 

TABELA DE VAPOR MÁXIMO ABSORVIDO NO AR

 
OC g/m3v OC g/m3v OC g/m3v
- 3O 0,45 4 6,36 16 13,65
- 2O 1,07 6 7,27 18 15,40
- 1O 2,36 8 8,28 20 17,31
- 5 3,14 10 9,41 25 23,07
O 4,85 12 10,68 30 30,39
2 5,57 14 12,09 35 39,60
--- --- --- --- 40 51,12
 

- Exemplo: Conforme a tabela acima, num ambiente de 20ºC o ar absorve no máximo 17,31 g de vapor de água pôr m3 de ar, ou seja, 100%. Então, 50% u/r em um ambiente de 20ºC corresponde a:

(17,31x50)/100 = 8,67 g/m3

- Se seguirmos o exemplo e baixarmos a temperatura deste ar (8,67 g/m3 de vapor absorvido) entre 8 e 10ºC, o mesmo se sobrecarregará de vapor e o excesso precipitará.

- Num ambiente onde já existe muita umidade, uma pequena queda na temperatura poderá causar a precipitação, danificando a mercadoria ou equipamentos estocados.

 

- Isto significa que é necessário manter a temperatura do ambiente uniforme, de preferência ventilada. No caso de ambientes com diferentes temperaturas (janelas, infiltração solar, paredes aquecidas ou resfriadas em demasia) é necessário o controle em vários pontos, independentemente da dimensão da área.
 

 

TEMPERATURAS E UMIDADES RELATIVAS RECOMENDADAS

Produtos
Armazenados
Temp. (ºC) Umid.
Relat. (%)
Produtos
Armazenados
Temp. (ºC) Umid.
Relat. (%)
Fermento -2...5 60...75 Cigarro 6...20 50...60
Ovo 0,5...2 80...85 Sabão 15...19 60
Carne 0...1 78...80 Papel 15...20 35...40
Verdura 2...4 75...80 Tecido --- 60...70
Fruta
(em geral)
1...3 85...90 Couro --- 60...70
Alimento
Embalado
2...10 60...65 Borracha 10...18 60...70
Manteiga 0...3 85...80 Produtos
Farmacêuticos
16...18 50
Queijo Duro 12...14 85...90 Material
Fotográfico
22...23 60...65
Queijo Fresco
(aberto)
12...14 90...95 Equip. de
Metrologia
20...22 50
Farinha 21...27 60 Equipamentos
Elétricos
20...22 60...65
Tabaco 6...20 60...70 --- --- ---
 
Salas de Fabr.
e de Processo
Temp. (ºC) Umid.
Relat. (%)
Salas de Fabr.
e de Processo
Temp. (ºC) Umid.
Relat. (%)
Em Geral 14...18 50...60 Chocolate 22...24 35...40
Padaria 23...27 55...70 Conservas 22...24 65...75
Salas de
Fermentação
76...80 78...80 Tabaco 22...24 92...93
Carne 15...18 60...70 Lavanderia 20...24 65...75
Leite 15...18 60...70 Tinturaria 20...24 65...75
 

- Um dos maiores avanços tecnológicos ocorridos nos últimos tempos é o controle da umidade, assegurando no processo industrial, uma uniformidade real do produto, protegendo equipamentos e materiais.

 

- Transferido para o uso residencial, comercial, hospitalar ou industrial o Desumidificador tornou-se a solução real e definitiva contra problemas causados pelo excesso de umidade, sendo o melhor e mais eficaz método para combate a umidade é o único sistema que retira fisicamente o excesso de água presente no ar, mantendo a umidade relativa no ambiente em porcentagens ideais ( 40 a 50%).

 

- Um ambiente úmido é reconhecido pela condensação sobre os vidros, atmosfera fria e inconfortável. Se nada for feito para combater o excesso de umidade, problemas graves poderão surgir como: mofo, bolor, odores, fungos, oxidação, ácaros e problemas de saúde (alergias, reumatismos), etc.

 

- A taxa de umidade relativa ( % UR ) representa a quantidade de vapor d' água no ar, ela é medida com o auxilio de um higrometro. Abaixo de 45% hr, o ar está muito seco e é necessário instalar um Umidificador. Acima de 50% a 60% UR, o ar está muito úmido causando muitos males.
 

 

DICAS - PROBLEMAS DE UMIDADE

     ÁGUA QUE SOBE PELAS PAREDES
     • Origem: quando o terreno é muito úmido, a tendência é que a umidade acumulada seja absorvida pelo alicerce da casa e brote na parede, formando manchas de bolor ou estufando a tinta da área próxima ao rodapé.
     • Solução: é necessário retirar o reboque de uma faixa até 50cm acima da mancha. São feitos pequenos furos a cada 10cm nos tijolos e injeta-se um produto à base de silicatos, que se infiltra na porosidade do tijolo e enrijece. Depois de seco, refaz-se o reboque, de preferência com produtos impermeabilizantes misturados à massa de cimento e areia. Se a parede for de blocos de concreto não é possível tratar definitivamente a umidade, apenas diminuí-la por curtos períodos, refazendo o reboque com argamassa impermeabilizante.
     • Prevenção: usar argamassa com impermeabilizante ou manta asfáltica em toda a extensão do alicerce. A alvenaria também deve ser assentada com argamassa impermeabilizada até a oitava fiada.

     CHUVA QUE ENTRA PELAS FRESTAS
     • Origem: entre o caixilho e a parede podem se formar frestas que permitem a passagem de água da chuva. A umidade se manifesta formando bolor ou estufando a tinta.
     • Solução e prevenção: a junção entre o caixilho e a parede deve ser calafetada com silicone, adesivo plástico ou poliuretano. Em geral, esses produtos oferecem embalagens próprias para a aplicação, com pequenos bicos que direcionam seu fluxo. Se a parede já está descascando é necessário raspar a tinta e repintar. Para prevenir o problema, deve-se repetir a aplicação em intervalos de um ano.

     ÁGUA QUE DESCE PELO TERRENO
     • Origem: quando o terreno é inclinado, e a casa é construída na parte mais baixa, a água da chuva desce e fica represada na parede defronte à inclinação. A tendência é que, nos meses chuvosos, o bolor brote nos dois lados da parede, mas nos meses de estiagem a área também permanece úmida.
     • Solução e prevenção: uma trincheira é a saída para tratar e evitar esse problema. Qualquer pedreiro pode fazê-la, depois que a obra estiver pronta:
          » cavar um buraco com aproximadamente 50cm de largura e profundidade, exatamente ao lado da parede em frente à inclinação;
          » forram-se a base e as laterais desse buraco com um tecido de poliéster;
          » preenche-se a metade da escavação com pedriscos de construção, e um cano de PVC, com a parte superior cheia de furinhos é colocado sobre as pedras;
          » preenche-se o resto da trincheira com pedriscos e envolve-se a parte de cima com mais tecido de poliéster, sobre o qual se coloca terra e grama. A água entrará na trincheira, cairá no cano e será levada a uma caixa de coleta de esgoto. Se a parede já estiver descascada será preciso refazer todo o reboque da área que está úmida.

     UMIDADE QUE VEM DE CIMA
     • Origem: depois de uma chuva forte, algumas telhas podem trincar e a água começa a entrar pelas rachaduras.
     • Solução: detectar todas as telhas danificadas e substituí-las (as vezes isso não é muito fácil, porque as fendas são muito pequenas; nesse caso, uma solução é trocar todas as peças de uma grande área).
     • Prevenção: não é preciso impermeabilizar os telhados, desde que se obedeça ao caimento necessário de cada telha.

     FENDAS SURGIDAS APÓS UMA REFORMA
     • Origem: a água passa pelas frestas decorrentes do serviço incorreto nas junções entre os materiais antigos e os novos (por exemplo, quando um vão de uma porta numa parede de tijolos é fechado com blocos de concreto).
     • Solução: pode-se descascar o reboque e calafetar a junção com silicone, minimizando o problema. Porém, o ideal é refazer a parte da parede afetada utilizando o mesmo material do resto da construção, aditivando a argamassa com um impermeabilizante.
     • Prevenção: calafetar, com silicone, as junções novas durante a reforma (nem sempre isso garante que as frestas não venham a surgir depois).

     ÁGUA QUE FOGE DA PISCINA
     • Origem: piscinas cuja impermeabilização original foi feita corretamente podem sofrer, posteriormente, reformas cuja execução está sujeita a problemas (por exemplo, quando o piso ao redor é erguido e a borda não é impermeabilizada, e a água passa entre os azulejos e pinga no teto da garagem).
     • Solução e prevenção: impermeabilizar o deck construído posteriormente para que a água não passe pelos azulejos. Assim, algumas fileiras do revestimento da piscina terão que ser retiradas. Sobre a argamassa deverá ser aplicado um primer, espécie de tinta espessa que prepara a superfície para receber a manta asfáltica que vem em seguida. Sobre ela aplica-se um filme de polietileno, uma proteção mecânica com cimento e areia e, finalmente, os azulejos.

     RECOMENDAÇÕES ÚTEIS
     • seguir sempre as orientações dos fabricantes e deixar que os materiais de construção (massa de assentamento e tijolo) sequem bem antes de serem cobertos;
     • todas as lajes precisam ser impermeabilizadas. Se a laje é de concreto, a impermeabilização deve ser flexível, ou seja, feita com as membranas moldadas no local, como o piche. Se a laje for pré-moldada, recomenda-se a utilização de mantas pré-fabricadas, como as asfálticas. A proteção adequada da laje requer:
          » a execução de caimento correto com argamassa em direção ao ralo ou à calha;
          » o arredondamento dos cantos vivos com argamassa;
          » estender a impermeabilização ao interior dos ralos e, caso a laje se encontre com uma parede, impermeabilizar os seus primeiros 20cm de altura;
          » proteger a camada impermeabilizante com argamassa, evitando o desgaste provocado pelos raios ultravioleta e infravermelho e trincas devidas aos movimentos normais da construção, à sua dilatação e à contração no calor e no frio e à exposição constante ao sol e às intempéries.
     • as áreas molhadas (banheiros e cozinhas) são as mais sujeitas a apresentar problemas de infiltração, cuja solução exige regularização da superfície, aplicação de manta asfáltica, proteção mecânica e recolocação do revestimento. Se o problema ainda não se deu, é recomendável uma prevenção, fazendo uma calafetação anual de bancadas de pias, vasos sanitários, banheiras e ralos, usando silicone. O local de instalação de banheiras também deve ser impermeabilizado.
 




Umidade do Ar

Cuidados a serem tomados
 

UMIDADE RELATIVA DO AR Significa, em termos simplificados, quanto de água na forma de vapor existe na atmosfera no momento com relação ao total máximo que poderia existir, na temperatura observada. A umidade aumenta sempre que chove devido à evaporação que ocorre posteriormente. Em áreas florestadas ou próximo aos rios ou represas a umidade é sempre maior.

PROBLEMAS DECORRENTES DA BAIXA UMIDADE RELATIVA DO AR Complicações respiratórias devido ao ressecamento de mucosas Sangramento pelo nariz Ressecamento da pele Irritação dos olhos Eletricidade estática nas pessoas e em equipamentos eletrônicos Aumento do potencial de incêndios em pastagens e florestas

CUIDADOS A SEREM TOMADOS
Entre 20 e 30% - Estado de atenção Evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas Umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água, molhamento de jardins etc. Sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol, em áreas vegetadas etc.

Entre 12 e 20% - Estado de Alerta
Observar as recomendações do estado de atenção Suprimir exercícios físicos e trabalhos ao ar livre entre 10 e 16 horas Evitar aglomerações em ambientes fechados Usar soro fisiológico para olhos e narinas

Abaixo de 12% - Estado de emergência
Observar as recomendações para os estados de atenção e de alerta Determinar a interrupção de qualquer atividade ao ar livre entre 10 e 16 horas como aulas de educação física, coleta de lixo, entrega de correspondência etc. Determinar a suspensão de atividades que exijam aglomerações de pessoas em recintos fechados como aulas, cinemas etc entre 10 e 16 horas Manter umidificados os ambientes internos, principalmente quartos de crianças, hospitais etc.

Umidade Relativa & Ponto de Orvalho

Umidade Relativa

            Pode ser obtida através das seguintes equações:

Para t e tu ≥ 0ºC

es = 6,1078 * 10 ((7,5 * t)/(237,3 * t))

esu = 6,1078 * 10 ((7,5 * tu)/(237,3 * tu))

Para t < 0ºC

es = 6,1078 * 10 ((9,5 * t)/(265,5 * t))

esu = 6,1078 * 10 ((9,5 * tu)/(265,5 * tu)

Para psicômetro aspirado

e = esu - 6,7 * 10-4 * P * (t - tu)

Para psicômetro não aspirado

e = esu - 8,0 * 10-4 * P * (t - tu)

------

HR = e/es * 100

Sendo t = temperatura(ºC), tue tu = temperatura do bulbo úmido (ºC) e P = pressão (mmHg).

 

  Inserir os valores da Temperatura do ar, do Termómetro Úmido e da Pressão atmosférica.
     Resultados

  Temperatura do ar:

 Ponto de orvalho

  Fahrenheit Celsius Kelvin

Fahrenheit

  Temperatura do termómetro Húmido:

Celsius

  Fahrenheit Celsius Kelvin

Kelvin

   Pressão atmosférica

 Umidade Relativa

  in Hg mm Hg mb (hPA)

%

 

 

 

 

Home | Grafeno | Hidratos de Carbono | LHC | Bactéria GFAJ | Sperbactérias KCP | Como as cinzas prejudicam os aviões | Ônibus a Hidrogênio | Superátomos | O que os Faraós Bebiam | Metal Orgânico | Microondas no Laboratório de Química | Pré-Sal | Elementos Pseudo-metálicos | Crise Nuclear na Coreia | Crédito de Carbono | Reforma Ortográfica | Gripe Suína | Água Seca | Balança mais sensível do mundo | Chuva Seca | Adoçantes Artificiais | Estato Gasoso | Por que a água sanitária desinfeta | Adrenalina | Água | Antibióticos | Ácido Desoxirribonucleico | Armas Químicas | Armas Biológicas | Armas Nucleares | Bafômetro | Bicabonato de Sódio | Biodiesel | Bronzeamento Artificial | Bioquímica das Células | Botulismo | Cálculos em Química por Análise Dimensional | Células Tronco | Clonagem | Colesterol | Combustíveis | Ciclos Biogeoquímicos | Cristais Líquidos | Curiosidades_químicas.htm | Desodorantes | Etanol | Fenilcetonúria | Química do Vagalume | Neuroquímica | Vida | Ecstasy | Moléculas que matam | Coca Cola Diet x Bala Mentos | Química do Beijo | Novo Tipo Ligação Química | Datação do C 14 | Bioquímica da Arteriosclerose | Equilíbrio Ácido Base no Sangue | Sabão Molécula Intrigante | Cafeína | Vírus | Feromônios | Benzeno | Corantes | Nicotina | Polônio | Leptina | Raio X | Polímeros: A era dos plásticos | Vacinas Comestíveis | Química Combinatória | Gás Hélio | Sangue Artificial | Química do Cabelo | Elementos Químicos | Química Medicinal | Explosivo C4 | THC | Notícias Quânticas | Forças Intemoleculares | Gás Carbônico | Biotecnologia | Química das Aranhas | Vitaminas | Moléculas Quirais | Carboidratos | Colesterol II | Lipídios | Proteínas | Química do Sorvete | Química do Vinho | Química na Cozinha | Quimioterapia | Dicionário de Química | Diet ou Light? | Fique Por Dentro | Química das Aranhas | Gráficos | Grandes Nomes da Ciência | Histórico da Química | Lâmpadas Fluorescentes | Meio Ambiente | Mol | Os Segredos da Mumificação | Perguntas Superinteressantes | Química do Cigarro | Química do Cotidiano | Tratamento da Água | Salmonella | Pilhas e Baterias | Polímeros Condutores de Eletricidade | Umidade Relativa do Ar | Viagra | Vitaminas e Minerais

Este site foi atualizado em 04/03/19