PROFESSOR

PAULO CESAR

PORTAL DE ESTUDOS EM QUÍMICA
 

DICAS PARA O SUCESSO NO VESTIBULAR: AULA ASSISTIDA É AULA ESTUDADA - MANTER O EQUILÍBRIO EMOCIONAL E O CONDICIONAMENTO FÍSICO - FIXAR O APRENDIZADO TEÓRICO ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS.

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Salmonella's Bar Salmonella Enteritis

>"Foram as piores dores de minha vida" L.C.
>"Eu ia ao banheiro duas vezes por minuto!" C.S.
>"Desmaiei em casa, acordei tomando soro!" A.N.
>"Eu achei que fosse morrer!" F.L.
>"Paguei 50 centavos por um natural, e 150 reais no hospital..." A.A.R.
>"Até que teve seu lado positivo... emagreci 10 quilos em uma semana!" I.G.

Náusea, vômitos, dores (terríveis) abdominais, diarréia, febre e dor de cabeça. Quem já teve uma intoxicação alimentar conhece bem estes sintomas. Nesta edição , o Portal de Estudos em Química apresenta o principal agente causador desta moléstia: a Salmonella Enteritis!

 

Salmonella

EpitélioAs salmonellas são bactérias membros da família Enterobacteriaceae, que são seres anaeróbicos, capazes de viver no trato intestinal. As salmonellas tem a habilidade de se ligarem a sítios receptores na superfície das células epiteliais ou, ainda, a habilidade de entrar na célula epitelial, e viver como um parasita intracelular.
 

 


A penetração e passagem da salmonella para as células epiteliais provoca um processo inflamatório do intestino; há evidências de que uma enterotoxina (substância tóxica para o trato intestinal) seja produzida, causando vômitos, diarréia, etc.
Parasita Intracelular

Em 1985, 16.000 pessoas foram contaminadas com salmonella, em 6 diferentes estados norte americanos. Em comum, todas estas pessoas consumiam leite e derivados de uma determinada indústria de Chicago. Esta foi a maior contaminação em massa, por salmonella, registrada pelo FDA. Os inspetores constataram que, no processo de embalagem do leite, havia uma contaminação do leite pasteurizado com o leite crú. Em outra situação, 71 pessoas que comeram em uma rede de restaurantes de Maryland foram hospitalizadas: os ovos mexidos estavam contaminados.

A salmonella está presente em quase todos os alimentos: carne, ovos, leite, peixes, camarão, coco, maionese, bolos, sorvetes, gelatina, chocolate, entre outros. Esta bactéria resiste ao frio (mesmo que o alimento tenha sido congelado, ainda há salmonella!), mas morre durante o cozimento. Os alimentos crús, portanto, são os maiores focos de contaminação por salmonella.
Bastam cerca de 30 células de salmonella para desencadear uma salmonellose. A doença persiste, em geral, por um período entre 2 e 4 dias. As possíveis complicações incluem a desidratação por perda excessiva de líquido e a infecção de outros órgãos, como os rins, pulmões e sistema linfático.

 

com salmonella?
Como tratar?
Paciência. Este é o primeiro remédio... A pessoa doente é um agente contaminante - cuidados devem ser tomados, para se evitar o contágio. Na maioria dos casos, não é necessário nenhum medicamento. Em alguns casos mais sérios, os médicos podem receitar fármacos antidiarréia, antibióticos contra a infecção, e soro intravenoso, para remediar a desidratação.
O que fazer?
Permaneça na cama - exceto nas viagens ao banheiro! Em cerca de 3 dias, a diarréia, febre e outros sintomas irão desaparecer. Mesmo na cama, exercite os músculos das pernas, para evitar a formação de coágulos.
O que comer?
Nos primeiros dias é melhor não comer nada - apenas uma reposição eletrolítica, como, por exemplo, Gatorade. Se você tiver fome, evite ingerir gorduras ou proteínas - estas moléculas tem processo de digestão mais difícil, exigindo mais de seu já enfraquecido estômago. Dê preferência a fibras e carboidratos (que tal arroz com alface?). Não se preocupe: poucas pessoas pensam em comida durante uma salmonellose...
Como previnir?
A principal arma contra a salmonella é a higiene. Carnes e ovos devem estar bem cozidos. Procure conhecer as práticas de higiene adotadas antes de comer em um determinado estabelecimento.

 


 

Salmonella Infection

 

a, Salmonella. Intracellular Salmonella reside and replicate within a vacuole known as the SCV (Salmonella-containing vacuole). Maintenance of this vacuole as a permissive environment for the bacteria involves altering normal vacuolar transport pathways. SifA is involved in the formation of tubular extensions to the SCV (Sifs) which, are involved in maintaining vacuolar integrity. Sifs form along microtubules and it is likely that Salmonella uses microtubules and their associated motor proteins to deliver membrane vesicles destined for fusion to the SCV, or to send out membranous SCV tentacles that fuse with vesicular compartments. An unknown SPI-2 effector mediates recruitment of actin to the SCV and is also involved in maintaining vacuolar integrity. This may involve recruitment and fusion of actin-containing or actin-propelled vesicles to the SCV. An actin coat may also protect the SCV from fusion with unfavourable compartments. SpvB modifies actin by ADP-ribosylation, and may be involved in a subsequent disassembly of actin at the SCV and other cellular sites, such as stress fibres. SseJ may be involved in membrane removal from the SCV, through budding or scission. b, Mycobacteria. Coronin is recruited to mycobacterial vacuoles during their formation. Retention of coronin on the vacuolar membrane may serve to protect the mycobacterial vacuole from undergoing unfavourable fusion events. Mycobacteria also disrupt the actin cytoskeleton, through an unknown mechanism. This disruption causes the vacuole to arrest during phagosomal maturation at a stage where it can fuse with early endosomes but not lysosomes. The mechanisms involved in this maturation arrest have not been described, but may involve downregulation of actin-mediated vesicle rocketing.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Este site foi atualizado em 04/03/19