PROFESSOR

PAULO CESAR

PORTAL DE ESTUDOS EM QUÍMICA
 

DICAS PARA O SUCESSO NO VESTIBULAR: AULA ASSISTIDA É AULA ESTUDADA - MANTER O EQUILÍBRIO EMOCIONAL E O CONDICIONAMENTO FÍSICO - FIXAR O APRENDIZADO TEÓRICO ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS.

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Bronzeamento Artificial
provoca
Câncer
*
 
 


Vem chegando o verão. Os avanços da tecnologia modificaram os itinerários de muitas mulheres: antes de irem para a Joaquina, com manguinhas e perninhas de fora, correm para centros de estética, a fim de pegar um bronze. As sessões de bronzeamento artificial tem lá o seu charme: camas confortáveis, som estérico, vídeos no telão, suco de manga no canudinho. A exposição ao raios ultravioletas, entretanto, é muito prejudicial, sendo capaz de provocar câncer de pele.
*matéria citada na Revista Época (#80)


melanomaAs câmaras de bronzeamento artificial são constituídas por uma estrutura de acrílico transparente que permite a passagem da luz gerada por uma série de lâmpadas. Algumas câmaras possuem lâmpadas apenas na sua parte superior, o que exige que o paciente se vire, após cerca de 20 minutos, para o completo bronzeamento; outras possuem lâmpadas em toda sua circunferência, tornando a mudança de decúbito desnecessária. O uso de protetores oculares é imperativo durante as sessões, pois existe o risco de queimadura da córnea e até cegueira.

melanoma
Os fabricantes das câmaras de bronzeamento relatam que suas lâmpadas apenas emitem UV-A1, porém como não existe uma regulamentação rígida que controle sua fabricação, bem como não existe fiscalização sobre seu uso, pouco se pode dizer da credibilidade desta fonte de emissão luminosa e sobre os riscos do desenvolvimento do câncer de pele.
Nos EUA, o bronzeamento artificial já faz parte da lista de agentes carcinogênicos, e é contra-indicado pelos médicos.

O Bronzeamento

A nossa pele é formada por queratinócitos (células existentes nas camadas mais superficiais da pele, que servem de proteção às camadas mais internas), melanócitos (células produtoras de melanina, o pigmento responsável pela cor da pele) e vasos sangüíneos e linfáticos, entre outros componentes. Na epiderme, a radiação UV pode provocar alterações nos queratinócitos e melanócitos e mudanças funcionais nas células de Langerhans e linfócitos (células do sistema imunológico). Até mesmo baixas doses de UVB podem reduzir a resposta imunológica.

A epiderme exposta com freqüência ao sol torna-se espessa, chegando a ter o dobro da espessura da pele protegida e é desorganizada, podendo aparecer manchas claras ou escuras, ou regiões que "descamam".

O melanócito é a célula envolvida na fotoproteção da pele, devido à produção de melanina, que atua como um fotoprotetor natural. Na epiderme danificada pelo sol, o número destas células aumenta. Elas migram para níveis mais altos da epiderme e aumentam a produção de melanina, que absorve UV, não deixando que os raios alcancem o DNA das células.

O eritema, ou queimadura solar, é causado pela vasodilatação dos vasos sangüíneos da derme. O eritema chamado de imediato, que ocorre nas primeiras 6 a 12 horas de exposição ao sol, pode ser bloqueado por anti-inflamatórios não-esteróides. Porém, estes agentes anti-inflamatórios não podem inibir o eritema tardio, que acontece cerca de 24 horas após exposição ao sol por mecanismos distintos do eritema imediato.

Bronzeado é o termo aplicado ao aumento de melanina induzido pela exposição à radiação UV. A pigmentação da pele pode ser imediata, causada por uma foto-oxidação dos pigmentos de melanina já existentes, e tardia, causada pelo aumento da multiplicação dos melanócitos e pelo aumento da produção de melanina por estas células. A pigmentação protege as células da pele contra os danos causados em seu DNA pelos raios UV, mas não protege contra o eritema. O bronzeado, apesar de bonito, é um estado de alerta do corpo contra os danos causados pela exposição excessiva ao sol, que podem provocar o câncer

Radiação Solar

O sol emite uma ampla faixa de radiação eletromagnética que inclui o infra-vermelho, a luz visível e o ultravioleta (UV), que se divide em UVA (com comprimentos de onda variando de 320 a 400 nm), UVB (290 a 320 nm), e UVC (10 a 290 nm). Os únicos comprimentos de onda da radiação UV que alcançam a superfície da Terra estão na faixa que compreende o UVA e UVB. A radiação UVA é cerca de 1.000 vezes menos efetivo que a radiação UVB para provocar eritema (vermelhidão de pele). Porém, sua predominância na energia solar que alcança a superfície da Terra (de 10 a 100 vezes mais que UVB) faz com que a radiação UVA represente um papel muito importante nos efeitos prejudiciais da exposição ao sol.

A luz solar é a maior fonte de exposição à radiação UV humana e afeta virtualmente todo o mundo. A extensão da exposição de um indivíduo, porém, varia e depende amplamente de uma multiplicidade de fatores como vestimenta, ocupação, estilo de vida, envelhecimento, e fatores geográficos como altitude e latitude. Há maior exposição ao UV com latitude decrescente. Quem reside em maiores altitudes está sujeito a uma exposição maior à radiação UV de tal foram que para cada 1,000 pés acima do nível de mar, há um aumento de 4% em exposição ao UV.

A exposição ao UV também aumenta com a diminuição da camada de ozônio da estratosfera (camada que fica a 50 km acima da superfície terrestre). Outros fatores que influenciam a exposição ao UV incluem calor, vento, umidade, poluentes, presença de nuvens, neve, estação do tempo, e hora do dia. As conseqüências desta exposição também são influenciadas por fatores como o grau de pigmentação da pele, ou seja, a quantidade de melanina na pele.

Updates Científicos:
queimaduras solares

O mecanismo de proteção do organismo contra efeitos nocivos das queimaduras de sol, como câncer de pele, foi esclarecido por Laurie Hill e colaboradores da Universidade do Texas em Houston (EUA). A exposição da pele à radiação solar ultravioleta pode induzir danos aos cromossomos e mutações genéticas, eventualmente provocando câncer de pele e favorecendo o desenvolvimento de melanoma (de alta malignidade). A formação de queimaduras solares é um mecanismo de defesa contra essas mutações genéticas, levando à eliminação de células afetadas da pele no processo de descascar. Isso ocorre por apoptose (suicídio celular). Os pesquisadores verificaram que o processo de apoptose é desencadeado pela proteína FasL, cuja formação é induzida pelo dano ao DNA. A exposição à radiação ultravioleta provocou acúmulo de mutações na epiderme em 70% dos casos em ratos deficientes em FasL (com apoptose muito menor), mas em apenas 5% dos casos em ratos normais.

Science, 06/08/1999

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                           CUIDADO!!!

 
  • As lâmpadas das câmeras de bronzeamento produzem raios UVA, que, além do escurecimento da pele, causa envelhecemento precoce da pele e câncer de pele. - Cape Henlopen and Nanticoke Dermatology, Inc.

     

  • Raios UVA causam envelheciemento, rugas e perda de elasticidade da pele. - Thomas Jefferson University Hospital

     

  • Evidências de laboratório mostram que os raios UVA das câmeras de bronzeamento causam danos ao DNA das células da pele. - Harvard School of Public Health

     

  • Dois tipos de melanoma estão definitivamente associados com raios UVA Laboratory of Molecular Genetics, UPR42 CNRS-IFC1, Institut de Recherches sur le Cancer BP No. 8, 94801 Villejuif Cedex, France

     

  • A Academia Americana de Dermatologia está estudando uma maneira de proibir o uso de câmeras de bronzeamento.Richmond Light Company

     

  • O Bronzeamento Artificial por radiação UV já faz, nos EUA, parte da lista de agentes carcinogênicos.Health Sciences & Technology Academy

     

  • Muitos óleos bronzeadores e pílulas de bronzeamento que existem no mercado não aumentam de forma nenhuma a pigmentação da pele - não passam de fraudes. Muitos são, ainda, prejudiciais à pele. Anti-Cancer Foundation South Australia
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    melanoma

    Os riscos associados com bronzeamento artificial por lâmpada de UV são, principalmente:
    1. Queimadura
    2. Envelhecimento precoce da pele
    3. Câncer de pele
    4. Danos na retina
    5. Formação de cataratas
    6. Supressão do sistema imunológico
    7. Danos no sistema vascular

     

     
    A Pele Humana

    A pele é o maior e mais extraordinário órgão do corpo humano. Os aproximadamente 1,80 metros quadrados de pele que revestem a superfície externa do corpo de um adulto médio, sem qualquer ruptura nas várias aberturas do corpo, formam uma barreira protetora dos tecidos mais profundos contra a ação de agentes físicos, químicos e bacterianos e constituem aproximadamente 15% do peso total do corpo.



     

    Uma polegada quadrada de pele contém milhões de células, bem como muitas terminações nervosas cuja finalidade específica é transmitir as sensações de calor, frio e dor. Além disso, cada polegada quadrada contém inúmeras glândulas sebáceas, folículos pilosos e glândulas sudoríparas. Há também uma intrincada rede de vasos sangüíneos que nutrem essa complexa estrutura.

    Além de proteger nossos órgãos vitais, a pele também atua como regulador da temperatura do corpo. Quando o corpo está frio, os vasos sangüíneos se contraem diminuindo o fluxo de sangue através da pele, reduzindo, assim, a perda de calor e mantendo a temperatura normal do corpo. Quando a temperatura do corpo aumenta, esta é diminuída com a dilatação vascular e o aumento do fluxo sangüíneo na superfície da pele. As glândulas sudoríparas, controladas por um centro de controle de calor no cérebro, também participam desse processo. Quando o corpo está quente, suamos e a evaporação do suor na pele esfria a superfície do corpo e ajuda a manter a temperatura normal do corpo. Nesse aspecto, a pele funciona como um órgão excretor, eliminando resíduos inúteis do corpo como, por exemplo, uréia, embora essa excreção seja mínima se comparada com os rins, que realizam a excreção via urina.

    A melanina é a responsável pela coloração da pele e ajuda a protegê-la contra os raios de luz ultravioleta. Todas as pessoas de todas as raças nascem com o mesmo número de células de pigmentação (melanócitos). Todavia, o índice em que as glândulas de melanina são formadas nessas células e o seu grau de concentração na epiderme são características hereditárias e os principais fatores nas diferenças de cor da pele, assim como a exposição à luz solar.

     

    E vem chegando o verão...

    Filtros solares: proteção ou complicação?

     

     

     

    Filtros solares são preparações cosméticas de uso tópico para a pele, que ajudam a protegê-la dos efeitos nocivos da radiação ultravioleta São usadas para evitar queimaduras e câncer de pele.

    Os raios ultravioleta são classificados em raios UV-A (320-400 nm) e UV-B (290-320 nm). A exposição aos raios UV-B pode causar queimaduras, e aos raios UV-A pode, dependendo da freqüência e da intensidade da exposição, levar ao aparecimento de câncer e ao envelhecimento precoce da pele.

    Os filtros solares têm substâncias orgânicas que absorvem parte da radiação UV, ou compostos inorgânicos que refletem a luz solar. Funcionam no primeiro caso como bloqueadores químicos e, no segundo, como bloqueadores físicos. Há filtros solares que contem tanto substâncias orgânicas aromáticas conjugadas, como por exemplo, a avobenzona, quanto óxidos inorgânicos como dióxido de titânio (TiO2) e óxido de zinco (ZnO).


    A função das moléculas aromáticas é absorver os raios UV não deixando que estes raios atinjam a pele. Já os óxidos inorgânicos funcionam como uma barreira física impedindo a passagem dos raios UV. Como nem todos os filtros solares oferecem proteção completa contra os raios UV-A e UV-B, é importante entender o que é Fator de Proteção Solar (FPS). O FPS é apenas uma medida que indica o grau de proteção conferido pelo filtro solar, cuja escolha, entretanto, depende de variáveis, como por exemplo, a cor da pele do indivíduo exposto ao sol. Em outras palavras, indica quantas vezes o tempo de exposição ao sol, sem o risco de queimadura, pode ser aumentado com o uso de filtro solar.

    Difícil é escolher o filtro solar entre tantos os que são vendidos no comércio. Nos Estados Unidos, são vendidas 952 marcas de filtros solares. Mas, segundo o grupo ambientalista EWG (do inglês Environmental Working Group), 4 de cada 5 desses filtros solares não oferecem proteção adequada, e 1 em cada 7 não protege contra os raios UV-A. As afirmações do EWG não param por aí. Segundo eles, quase metade dos filtros solares não contém estabilizantes para impedir a fotodegradação das substâncias absorvedoras dos raios UV.

    É claro que estas declarações do EWG descontentaram os fabricantes de filtros solares e alguns dermatologistas, que garantem de pés-juntos que seus produtos são eficazes e seguros. Mas, também os fabricantes de filtros solares não estão satisfeitos com a FDA (do inglês Food and Drug Administration), a agência norte-americana responsável pelo licenciamento de cosméticos e fármacos. Afirmam que a FDA é muito morosa para liberar novos produtos. Segundo os fabricantes há várias solicitações de registro há anos em revisão pela agência, a espera de licenciamento.

    Não são só ambientalistas que vem atacando a FDA e os fabricantes de filtros solares, os toxicologistas também. Estes têm demonstrado que algumas substâncias orgânicas presentes em filtros solares como a oxibenzona, também conhecida como benzofenona-3, aprovada nos anos setenta pela FDA, afetam o fígado, os rins e órgãos do sistema reprodutor.

    Alguns estudos mostraram que esta substância se comporta como hormônio endógeno feminino. Para complicar ainda mais as coisas, os dois óxidos inorgânicos que protegem a pele contra os raios UV-A, estão sendo usados nas preparações cosméticas na forma de nanopartículas. Devido ao tamanho ínfimo dessas partículas, há muitas dúvidas na comunidade científica se estas não serão absorvidas pela pele, e que conseqüências poderão advir se ocorrer sua absorção.

    Até que a poeira se assente, o mais seguro ainda é se proteger do sol com óculos escuros, chapéus de aba larga, camisa e calças compridas.

    Você está tomando as devidas precauções com o sol de verão que começa em 21 de dezembro?

    Há 1403 marcas de filtros solares registrados, 145 para uso infantil, na ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Esta agência é a responsável, no Brasil, pelo licenciamento de fármacos e cosméticos. Visite o endereço www.anvisa.gov.br

    Por fim, as denominações “protetores” e, principalmente, “bloqueadores” solares não deveriam ser usadas porque dão uma idéia errônea de proteção total contra os raios ultravioleta.

    Quem quiser saber mais sobre filtros solares leia, na página 44, da revista Chemical and Engineering News de Julho (21) de 2008, a reportagem  de Britt Erickson

     

     

     

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    Este site foi atualizado em 04/03/19