PROFESSOR

PAULO CESAR

PORTAL DE ESTUDOS EM QUÍMICA

 

DICAS PARA O SUCESSO NO VESTIBULAR: AULA ASSISTIDA É AULA ESTUDADA - MANTER O EQUILÍBRIO EMOCIONAL E O CONDICIONAMENTO FÍSICO - FIXAR O APRENDIZADO TEÓRICO ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS.

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Doenças transmitidas por alimentos

 

Alimentação segura

 

Alimento Seguro e o papel do consumidor

O objetivo deste texto é orientar o consumidor, sobre higiene dos alimentos e seu papel na cadeia alimentar como agente de mudança, visando estimular a melhoraria das condições higiênico sanitárias dos alimentos disponíveis para consumo. O alimento seguro é aquele que apresenta níveis aceitáveis de contaminação e não é nocivo à saúde do consumidor. Todos os integrantes da cadeia agroalimenar são responsáveis pela garantia do alimento seguro. Os órgãos governamentais atuam na elaboração de regulamentos técnicos, em ações educativas e na fiscalização. O setor produtivo deve produzir alimentos com qualidade microbiológica, organoléptica e nutricional. O consumidor, agente final da cadeia, por seu poder de persuasão sobre os demais segmentos, tem o papel de exigir o alimento seguro. Todavia, a maioria desconhece ou não considera este assunto, já que muitas vezes toma a decisão de compra com base no menor preço e não na qualidade.

Assim como, observar também, a identificação dos aspectos de higiene alimentar, nos vários tipos de equipamentos varejistas como padarias, açougues, supermercados, armazéns, feiras, varejões e estabelecimentos que fornecem serviços de alimentação como restaurantes comerciais, cozinhas industriais, ambulantes, etc.

É de suma importância, desenvolver uma visão crítica do consumidor com relação à higiene para identificar os procedimentos e condições ambientais inadequados na hora da aquisição dos alimentos ou de refeições, com vistas a avaliar o potencial do estabelecimento em disponibilizar alimentos seguros. A partir da maior exigência do consumidor, elemento principal para a competitividade e sobrevivência das empresas, espera-se um incremento na adequação sanitária dos equipamentos varejistas à legislação sanitária.

Existe a falta de hábito do consumidor em registrar junto aos órgãos de saúde os sintomas das doenças para serem investigados. Com base nessas constatações observa-se que a população está exposta à insegurança alimentar no que se refere a qualidade dos alimentos e por isso deve ser informada e motivada a contribuir com a mudança desse cenário.

 

DICAS DE SAÚDE

Seis erros que cometemos em casa e que trazem grandes prejuízos à nossa saúde.

Especializado em Saúde Pública e em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e em Engenharia da Qualidade pela Universidade de São Paulo (USP), Roberto Figueiredo, autor de diversos livros que tratam sobre os perigos dos alimentos contaminados dá dicas sobre cuidados que devemos tomar no nosso dia-a-dia. Confira:

1. Carne debaixo da torneira

Erro: A água fará com que as bactérias penetrem mais ainda, aumentando o risco de contaminação. Além disso, a carne tende a ficar esbranquiçada, perdendo os nutrientes. Debaixo da torneira, só peixes, para retirar as escamas e a barrigada
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2. Muito detergente na esponja

Erro: É comum encharcarmos a esponja com detergente líquido, o que é um erro. Como normalmente não é possível usar todo o detergente que ficou preso na esponja, o resto é sempre usado na próxima lavagem. Aí está o grande problema. Além do detergente, também fica acumulado resto de alimentos, que podem no futuro trazer problemas à saúde.
Para se ter uma idéia, apenas oito gotas de detergente já são suficientes, para um litro de água.

3. Tábua de carne de madeira

Erro: Boa parte das donas de casa utilizam tábua de carne de madeira. Grande erro! Na tábua de madeira as bactérias encontram o ambiente ideal para se proliferar. Procure sempre usar tábuas de plástico.

4. Recipientes na geladeira, só destampado

Erro: Naturalmente quando colocamos um alimento na geladeira, costumamos fazê-lo em um recipiente fechado. O problema está no fato de quê vai demorar mais tempo para resfriar o alimento, fazendo com que as bactérias tenham tempo suficiente para fazer a festa! O ideal é colocar tudo destampado e só depois de mais ou menos duas horas tampar.

5. Leite condensado guardado na lata, nunca!
Erro: Quase todo mundo guarda a lata de leite condensado na geladeira, depois de aberta. O ideal é guardar o restante em um recipiente de plástico ou vidro, e sempre servir com uma colher. Os dois furinhos feitos na lata só servem para fazer com que, em um deles, entrem diversas bactérias.

6. Formigas são pequenas, mas não devem ser ignoradas
Erro: Consumir doces que foram atacados por formigas. As formigas são consideradas até maiores agentes transmissores de bactérias que a barata, pois ela consome os restos mortais dos insetos, além de passear por todos os cantos sujos da casa. Doce com formiga deve ser jogado fora.

 

 

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Este site foi atualizado em 09/06/09